Algumas ideias para sites (versão Setembro de 2018)

Mencionei recentemente as minhas várias tentativas de aumentar os rendimentos através de sites (normalmente mais focado em ter bastantes visitas e ganhar algum dinheiro com a publicidade, e não propriamente em vender serviços e/ou produtos), por exemplo aqui e aqui, e referi também que um dos meus grandes problemas neste aspecto é o facto de as coisas que acho piada fazer serem, relativamente, pouco populares e sem possibilidades de monetização (geradores de poesia?!?) — ou isso ou já terem bastante concorrência “entrincheirada”.

Mas, for extra fun, decidi partilhar aqui algumas dessas ideias. Não acho que sejam, em geral, grandes ideias (daí não estar minimamente preocupado com a possibilidade de alguém as “roubar”), e admito sem problemas que algumas delas teriam, no máximo, meia dúzia de utilizadores/interessados por todo o mundo. Outras, por outro lado, obrigariam a contratar pessoas a tempo inteiro (incluindo advogados), o que não estou obviamente em posição de fazer. Mas, ei, talvez os estimados leitores/as achem isto interessante, ou talvez uma ligeira alteração possa um dia tornar alguma destas coisas realmente viável.

Para terminar a introdução: algumas destas ideias são recentes, outras já tive há uma década ou mais. Nenhuma está programada, mas acredito que conseguria implementar qualquer delas, em relativamente pouco tempo (leia-se menos de um mês, pelo menos com as funcionalidades principais). Por último, nem todas são propriamente originais — algumas referem-se a reimplementar coisas que já existem, apenas pelo desafio/piada da coisa.

  1. Um agregador e comparador de preços de determinado tipo de produtos, de várias lojas online, com links (de afiliados, se possível — caso contrário, sempre se pode ganhar alguma coisa com a publicidade) para as páginas de compra dos referidos produtos nas várias lojas. Basicamente, algo como um KuantoKusta, mas mais específico, mais virado para um “nicho”, de preferência 1) pouco concorrido, e 2) idealmente do meu interesse.
  2. Um “motor” web-based para criar e jogar jogos do tipo “blobbers”/”dungeon crawlers”) (ex. Bard’s Tale, Wizardry). É um género de jogos que adoro desde 1987, quando joguei o primeiro Bard’s Tale no ZX Spectrum (em cassete!), e que mesmo hoje em dia me relaxam bastante, mas (fora alguns novos lançados na 3DS e Vita, e uns remakes, tais como os Bard’s Tales acima linkados), em geral é preciso andar a “brincar” com emuladores, e acho que inventar uma forma mais genérica de não só os jogar online, usando um browser (acessível mesmo por telemóvel), como também ferramentas de criação de novos jogos deste género, seria interessante. É um género de jogos que, por não ser em tempo real, até se adaptam bem a ser jogados num browser, e poderia suportar milhares de jogadores em simultâneo (sem multi-jogador a sério, apenas o equivalente a “high scores”, e talvez um fórum ou chat) E, que eu saiba, não existe nada deste género no mundo…
  3. Um site de encontros/conhecer pessoas que realmente permitisse fazer pesquisas “de jeito”. Não uso propriamente estes sites agora, mas há uns bons anos usava os da altura, e achava incrivelmente decepcionante o facto de não haver nenhuma forma de procurar por pessoas com determinadas características, interesses, gostos, etc.; só coisas “superficiais” como idade e localização. Infelizmente, parece que estava em absoluta minoria, já que (talvez por o Facebook ter “ganho” em termos de rede social) a tendência desse tipo de sites tem sido ficarem ainda mais e mais “superficiais” — parece que, actualmente, qualquer coisa que ultrapasse “ver montes de fotos e arrastar cada uma para um lado ou para outro” já é muito complicado… Com essas tendências, não me parece que um site focado em “conhecer pessoas interessantes” em vez de apenas “combinar cafés com o maior número de gente possível, ligando só à foto”, fosse ter grande sucesso… mas quem sabe, talvez exista essa lacuna. Pelo menos ter-me-ia sido útil há uns bons anos. 🙂 Por outro lado, este é o tipo de site que mais precisaria de uma equipa permanente a mantê-lo, incluindo, mais uma vez, advogados (ainda mais com as recentes leis advindas de pânicos relacionados com a privacidade), por isso para já está fora de questão.
  4. Um gerador de “profecias” tipo Nostradamus. Não, eu não regulo bem. 🙂 Este até já está mais ou menos feito (grande parte do código veio do gerador de poesia), apenas falta “conteúdo” para gerar coisas mais variadas, em vez de começar rapidamente a repetir frases. Anyway, daqui não viria dinheiro nenhum, seria só mesmo pela piada.
  5. Um gerador de mapas de “masmorras” (nota-se muito que sou um bocado geek?).
  6. Uma versão deste blog em inglês (em que cada post neste teria um equivalente no outro). Mas acho que isso me faria escrever menos (por ter de fazer cada post em duplicado), além de que em inglês já há imensa coisa sobre independência financeira e afins. Mesmo assim, talvez um dia.

Outros sites que há anos tinha pensado fazer (e até cheguei a escrever algum código), mas que entretanto já acho que não fazem sentido, incluem:

  • Um gerador/analizador de passwords, com a ideia de as fazer difíceis de adivinhar por “força bruta”, mas relativamente fáceis de decorar. Hoje em dia, quase toda a gente usa serviços como o LastPass, e quem leva a segurança mais a sério junta a isso um autenticador como o Google Authenticator, pelo que acho que já não faz grande sentido.
  • Uma ferramenta web para “testar” sites em termos de SEO (Search Engine Optimization). Já há muita coisa, também, e acho que o meu não iria trazer nada de especial.

E para já é tudo. Opiniões? 🙂

Aumento de rendimentos: o futuro

Bem, o futuro previsto. 🙂

De certa forma, as ideias/planos/esperanças para o futuro acabam por ser uma continuação das mesmas relativamente ao presente:

  • Empregos e afins: não tenho planos para mudar, pelo menos a curto ou médio prazo, se bem que não é obviamente impossível… mas teria de ser para algo muito interessante, ou, alternativamente, as coisas no trabalho actual teriam de piorar drasticamente (o que espero que não aconteça). Promoções e aumentos, não antecipo que haja a curto prazo, mas não me importava de ser agradavelmente surpreendido. 🙂
  • Traduções: vou continuar a tentar arranjar (já que é algo que posso fazer sem me ocupar muito tempo), mas para já não tenho grande esperança (mais uma vez, há tanta oferta que os potenciais clientes têm muito por onde escolher, e naturalmente vão preferir tradutores “a sério”, que tenham tirado curso disso, etc.).
  • Sites: vou continuar a tentar arranjar ideias (tanto minhas, como vindas de sugestões de outros). Já estou nisto há um bom tempo, mas nunca se sabe… a ideia que mudará toda a minha vida pode vir amanhã. 🙂 Ou, como mencionei no post anterior, pode aparecer alguém cujos skills e ideias complementem os meus, e com quem dê para fazer algo em conjunto. Até lá, vou “inventando” (mini-sites, etc.), tanto para manter a cabeça ocupada, como para não perder a prática. Põe-se sempre também a questão de que sites que “cresçam” muito normalmente requerem departamentos jurídicos ou algo semelhante, coisa que obviamente não estou em condições de ter/fazer/pagar.
  • Investimentos: não enquanto tiver dívidas de cartões de crédito, obviamente, mas quando estas acabarem (supostamente em Novembro, como estou farto de dizer aqui), ainda tenho de estudar se me devo focar mais em investir, ou amortizar os créditos pessoais, ou um misto de ambos. É algo a ver na altura (e já não falta muito). A ideia é conseguir (depois de uma ou outra compra, como renovar o guarda-roupa, comprar um PC de jeito, um ou outro electrodoméstico, etc.) usar perto de 50% do dinheiro que entra mensalmente para isso. No caso dos investimentos, ainda demorará um bom bocado até eles se poderem considerar uma “fonte de rendimento” (tanto por valorização de acções como em termos de dividendos), mas grão a grão…
  • Outras coisas: nunca se sabe o que pode surgir…

E vocês? Planos? Ideias? 😉

Aumento de rendimentos: o presente

Para começar, ao falar no presente, estou na realidade a descrever o passado recente e o (antecipado) futuro próximo, já que o “presente”, tecnicamente falando, é apenas um momento ínfimo — que acabou de passar. 🙂 Mas vamos lá…

Em termos de emprego, promoções, aumentos, etc., já tive um destes últimos no fim do ano passado, por isso não antecipo mais nada semelhante nos próximos anos (Portugal…), a não ser mudando de trabalho, o que não está para já nos meus planos, já que 1) até gosto vagamente 🙂 de estar onde estou, actualmente, e 2) estou bastante perto de casa (uns 12-15 minutos de carro), além de não ter de ir para o caos de Lisboa. Não é algo 100% impossível, mas acho extremamente improvável. O mesmo em relação a ir para o estrangeiro: devia se calhar tê-lo feito nos 20s, mas agora que estou nos 40s, tenho mais coisas a prender-me por cá…

Relativamente a ganhar dinheiro com sites e afins (já mencionado no último post), por um lado nunca deixo de pensar nisso, mas há aqui várias limitações: falta de ideias, interesses em coisas ou muito específicas ou, paradoxalmente, muito concorridas, total ausência de skills de design… enfim, talvez um dia apareça uma grande ideia (e seja algo relativamente fácil de implementar, e que não me obrigue a ter um “departamento jurídico” — isso é outro problema, que afecta qualquer site que atinja algum sucesso razoável), ou me junte com alguém cujos skills e/ou interesses complementem os meus (há anos que procuro).

Um amigo meu tem umas ideias de criar uns sites, mais virados para outro lado do mundo (onde ele viveu durante décadas), e eu já instalei a parte técnica disso (usando software open source num servidor meu), por isso vamos ver… mas, sinceramente, não antecipo imenso daí. Terei todo o prazer em estar errado. 🙂

Ah, e obviamente que os sites feitos por mim no passado continuam activos no presente (e não vejo razão nenhuma para não ser continuar a ser assim no futuro). 🙂

Por último, pensei há umas semanas em tentar fazer traduções pagas, entre português e inglês (em ambos os sentidos), já que sou fluente em ambas as línguas, leio imenso, etc.. Já me registei em vários sites de tradutores, freelancing, etc., e já me ofereci para vários trabalhos que sei que poderia fazer depressa e bem, mas até agora não obtive qualquer sucesso… acho que há demasiada oferta (particularmente entre estas duas línguas), e, podendo escolher, os potenciais clientes vão sempre preferir tradutores “a sério”, com cursos, diplomas, experiência na área, etc., em vez de um informático, sem formação em letras, a querer incrementar os seus rendimentos. Enfim, vou continuar a tentar — talvez um dia destes consiga alguma coisa. Afinal, tudo o que vier a mais é bom.

A seguir: o futuro. Ah, e estejam à vontade para partilhar as vossas próprias experiências, tentativas, etc..

Aumento de rendimentos: o passado

Ah, o passado… 🙂 Já cá ando há um bom número de anos, e, se por um lado fui, na maior parte da minha vida, relativamente consumista e imaturo em relação a questões financeiras (só há um par de anos é que comecei a ler/aprender sobre o assunto, e só este ano é que acho que finalmente ganhei (algum) juízo), por outro lado sempre tive, correctamente, a ideia de que aumentar os rendimentos é, em geral, boa ideia. Acho que pouca gente discordará disto. 🙂

Infelizmente, ter essa ideia é uma coisa, mas fazer alguma coisa de útil para a concretizar é algo bem diferente. Daí que os meus aumentos de rendimentos nos últimos anos se resumam a dois pontos:

  1. Empregos e afins: mais precisamente, mudanças de emprego, promoções, aumentos, etc.. Os resultados aqui são… mistos. Por um lado, sei que ganho relativamente bem para o país em que vivo, e tenho actualmente das maiores remunerações que já tive. Por outro lado, sei que já retrocedi várias vezes na vida: umas vezes por impulsividade (o “estou farto disto”, que me fez desempregar-me, duas vezes, antes de ter outra coisa garantida), outras por estagnação num sítio quando devia ter saído mais cedo (neste país, infelizmente, é raro ser-se aumentado sem mudar de emprego, e por isso, quando nos apercebemos que ali, por muito bons e trabalhadores que sejamos, nunca iremos “passar da cepa torta”, é, diria, altura de pensar seriamente em mudar…), e outras por ter cometido erros que agora não cometeria. Some-se a isso o facto de nunca me ter preocupado a sério com certificações e afins (excepto duas que tirei no ano passado, e que até ajudaram a obter o último aumento), e… não sei, acho que nunca fui capaz de levar um trabalho “a sério”: a minha atitude foi sempre “isto é só o trabalho, não é nada realmente importante na vida“. Sei que faço um bom trabalho quando estou motivado, mas nem sempre estou, sobretudo se não há nada interessante para aprender/fazer; além disso, “desligo” quando saio, em vez de “respirar trabalho”, como há quem pareça fazer. Nunca entrei em “joguinhos de poder”, nunca dei “graxa” a chefias, e sou, se calhar, demasiado honesto, dizendo as coisas como elas são, e não como os outros querem ouvir. E se não concordo com algo, não fico calado. Tudo isso prejudica em termos de subir a “corporate ladder”… Em resumo, podia estar bem melhor do que estou — mesmo estando numa situação que a maioria dos portugueses consideraria invejável. Se pudesse voltar 25 anos atrás no tempo, de certeza que teria planeado melhor as coisas, teria garantido que cada mudança seria para melhor, e provavelmente não estaria agora a escrever este blog…
  2. Rendimentos passivos 1: sites: infelizmente, apesar de saber sobre, e me interessar por, este conceito já há uns bons anos, acabei por, até hoje, fazer pouco com isso. Já tentei (na década passada, não nesta) escrever blogs com a ideia de estes serem realmente populares (leia-se milhares de acessos por dia) e ganhar assim algum dinheiro com publicidade e, possivelmente, links de afiliados 1. Mas não só me interesso/escrevi sobre temas ou menos populares ou, paradoxalmente, muito concorridos, como tenho alguma tendência — e já se viu isso aqui neste blog — para abrandar quando passa o entusiasmo inicial. 

    Sem ser isso, já criei e geri durante uns anos vários fóruns, alguns dos quais chegaram a ser bastante populares em Portugal, mas, sem ter grande tempo para lhes dar a atenção necessária, acabei por os vender. Em termos financeiros, pode-se considerar isto um sucesso (além de ter sido divertido, e ter conhecido pessoas com quem ainda mantenho “amizades Facebookianas”), se bem que com um pouco mais de juízo poderia ter feito aqui muito mais dinheiro… Story of my life. E, por último, há os mini-sites que ainda me dão algum dinheiro extra todos os meses, mesmo agora. São vários geradores e ferramentas, alguns baseados em coisas que já tinha programado no ZX Spectrum nos anos 80, outros totalmente novos. Não dão o suficiente para viver deles (isso podia ser diferente… mais uma vez, subaproveito tudo 🙁 ), mas ainda dão dinheiro “palpável” (com 3 dígitos) todos os meses, o que é bem mais do que o que pago por eles (aluguer de servidores, renovação anual de domínios). Mas, mais uma vez, já devia ter feito bastante mais com isso… 🙁 Parte do problema é a falta de ideias, e parte é o facto de que o que acho piada a fazer, em geral, são coisas ou que já existem (e que faço só pelo desafio), ou coisas de interesse e/ou possibilidades de monetização muito reduzidos (ex. tenho um gerador de poesia, em inglês. Teve piada fazer, é divertido mostrar às pessoas… mas não dá dinheiro).
  3. Rendimentos passivos 2: investimentos: nos últimos dois anos, depois de (como mencionei acima) ter começado a interessar-me/ler sobre finanças, experimentei fazer vários investimentos, tanto em acções individuais como em “index funds”. E… posso dizer que não perdi propriamente dinheiro com isso (já que os mercados têm estado relativamente estáveis), mas também não ganhei (além de os valores investidos serem ridiculamente baixos, o que não daria dinheiro palpável mesmo que os mercados disparassem), e esse dinheiro teria sido muito melhor empregue se usado para pagar dívidas com juros altos. Actualmente, portanto, não tenho nenhum investimento deste tipo, nem penso ter até acabar de pagar os cartões de crédito.

A seguir: o presente.

Nova série: Aumento de rendimentos

Um ponto em relação ao qual discordo com os autores/as de alguns blogs de finanças pessoais (e por acaso ainda há dias tive a mesma discussão — no bom sentido, claro 🙂 — com o meu irmão) é a minha posição na eterna guerra “gastar menos vs. ganhar mais“. Ou seja, há quem pareça achar que as finanças pessoais começam e acabam com a poupança (no sentido de reduzir gastos, não no sentido de acumular poupanças (em contas de poupança e afins)), tratando o dinheiro que entra como algo fixo e imutável. Sendo assim, então realmente a única forma de melhorar as finanças é gastar menos

Mas, naturalmente, eu acho que isso não tem de ser assim (nota: não estou, obviamente, a julgar ninguém). Reduzir gastos é importante, diria até vital, e deve ser o primeiro passo em qualquer jornada financeira… mas não me parece que deva (na maioria dos casos) ser o último (ou o único) passo. Afinal, a redução de gastos, por definição, tem um limite: não é possível reduzir os gastos em mais de 100%… e mesmo esse valor já  implicaria não ter quaisquer despesas, o que não é propriamente possível (a não ser sendo-se totalmente dependente de alguém).

Por exemplo, uma pessoa (sem dependentes) que ganhe 800€ líquidos e viva normalmente com 800€ 1 vive, quase de certeza, acima das suas possibilidades, não tem fundo de emergência, poupanças, etc. (e provavelmente tem dívidas, também, mas não vamos por aí agora). O que é que ela pode reduzir nos gastos? Provavelmente algumas centenas de euros, começando por cortar no mais fácil/óbvio, passando depois ao mais difícil, e eventualmente fazendo os cortes mais “sacrificantes” para reduzir alguns euros. Mas a pessoa vai sempre precisar de X para viver (mesmo que quase a “pão e água”) — ou seja, a melhoria financeira está sempre limitada, nesse caso, a 800-X€. Depois disso não há melhorias — além de que implica esforço/sacrifício contínuo.

Ao invés disso, a melhoria que se pode, hipoteticamente, obter aumentando os rendimentos é, teoricamente, ilimitada. Além de aumentos, promoções, mudanças de emprego e afins, uma pessoa pode sempre, supostamente, arranjar/inventar projectos, part-times, biscates, rendimentos passivos, etc., e em certos casos é possível que a soma dessas coisas ultrapasse o ordenado propriamente dito.

E com isto já escrevi bem mais do que queria, no que era suposto ser uma introdução. 🙂 Anyway, a minha ideia é alguns dos próximos posts serem sobre as minhas tentativas/ideias de aumentar os meus rendimentos — o que já fiz no passado, o que estou a tentar agora, e ainda o que penso fazer no futuro. Serão em grande parte divagações pessoais, mas se forem úteis e/ou inspirarem outras pessoas, melhor ainda. 🙂