Bem, o futuro previsto. 🙂
De certa forma, as ideias/planos/esperanças para o futuro acabam por ser uma continuação das mesmas relativamente ao presente:
- Empregos e afins: não tenho planos para mudar, pelo menos a curto ou médio prazo, se bem que não é obviamente impossÃvel… mas teria de ser para algo muito interessante, ou, alternativamente, as coisas no trabalho actual teriam de piorar drasticamente (o que espero que não aconteça). Promoções e aumentos, não antecipo que haja a curto prazo, mas não me importava de ser agradavelmente surpreendido. 🙂
- Traduções: vou continuar a tentar arranjar (já que é algo que posso fazer sem me ocupar muito tempo), mas para já não tenho grande esperança (mais uma vez, há tanta oferta que os potenciais clientes têm muito por onde escolher, e naturalmente vão preferir tradutores “a sério”, que tenham tirado curso disso, etc.).
- Sites: vou continuar a tentar arranjar ideias (tanto minhas, como vindas de sugestões de outros). Já estou nisto há um bom tempo, mas nunca se sabe… a ideia que mudará toda a minha vida pode vir amanhã. 🙂 Ou, como mencionei no post anterior, pode aparecer alguém cujos skills e ideias complementem os meus, e com quem dê para fazer algo em conjunto. Até lá, vou “inventando” (mini-sites, etc.), tanto para manter a cabeça ocupada, como para não perder a prática. Põe-se sempre também a questão de que sites que “cresçam” muito normalmente requerem departamentos jurÃdicos ou algo semelhante, coisa que obviamente não estou em condições de ter/fazer/pagar.
- Investimentos: não enquanto tiver dÃvidas de cartões de crédito, obviamente, mas quando estas acabarem (supostamente em Novembro, como estou farto de dizer aqui), ainda tenho de estudar se me devo focar mais em investir, ou amortizar os créditos pessoais, ou um misto de ambos. É algo a ver na altura (e já não falta muito). A ideia é conseguir (depois de uma ou outra compra, como renovar o guarda-roupa, comprar um PC de jeito, um ou outro electrodoméstico, etc.) usar perto de 50% do dinheiro que entra mensalmente para isso. No caso dos investimentos, ainda demorará um bom bocado até eles se poderem considerar uma “fonte de rendimento” (tanto por valorização de acções como em termos de dividendos), mas grão a grão…
- Outras coisas: nunca se sabe o que pode surgir…
E vocês? Planos? Ideias? 😉