Desculpem a ausência de posts; o trabalho anda mesmo complicado, não só no sentido de quase não ter tempo livre, como de ter menos “cabeça” para outras coisas. A ver se mais dia menos dia resolvo esta questão.
Entretanto, e com uns dias de atraso (o mapa de responsabilidades já saiu no sábado)…
(valores ligeiramente arredondados, como sempre.)
- Cartões de crédito: 0€ (igual ao mês anterior)
- Créditos: 28185€ (menos 250€ que no mês anterior)
Total em dívida: 28185€.
Evolução desde o fim de Março: menos 250€.
Mais uma vez, o costume. Cada mês a diminuição de dívidas é um pouco maior (já que, a cada prestação, uma percentagem maior da mesma é usada para reduzir efectivamente a dívida — no início de qualquer crédito, as prestações vão quase completamente para os juros), mas o arrendondamento faz com que pareça igual ao mês anterior; na prática as dívidas baixaram mais 3€ do que em Março, mas não digam a ninguém. 🙂 Gráfico:
Bom dia 🙂
É possível verificar que o Crédito 2 anda ali quase a ‘morrer’ :), não pensas em dar prioridade a este término?
Boa continuação 🙂
Olá. 🙂
Sim, já mencionei aqui essa questão no passado. O crédito em questão ainda tem uns 1200-1300€ por pagar, e são uns 80€ por mês (tudo isto um pouco arredondado, claro). Há uns meses fiz as contas e poupava, ao todo, uns 100€ de juros se o pagasse na totalidade (entretanto, como já se passaram vários meses, esse valor poupado já será um pouco inferior), além de, para todos os efeitos, o meu “ordenado” aumentar os tais 80€… mas ainda estou meio hesitante. A meu ver, tenho 3 alternativas:
1- levantar as poupanças e vender os investimentos (o valor disso tudo dá para pagar o crédito, mas não sobra muito mais) e pagar o crédito em questão. A desvantagem aqui é óbvia: fico sem poupanças nem investimentos (e não queria mesmo mexer nestes últimos, a não ser que tenha mesmo de ser, devido a alguma emergência grave);
2- esperar mais uns 5-6 meses até as poupanças, sozinhas, permitirem pagar o crédito (que entretanto também será menor). Desvantagens: fico sem poupanças, e a poupança de juros também já será bastante menor (diria uns 50€);
3- não fazer nada, e deixar que o crédito se pague sozinho (acaba em Outubro de 2020). A desvantagem é que tenho de pagar os juros até ao fim; a vantagem é que posso manter (e continuar a fazer crescer) as poupanças e investimentos.
Para já estou a pensar fazer algo tipo o “2” acima, mas em vez de pagar o crédito logo que as poupanças o permitam, se calhar deixo-as acumular mais um mês ou dois, e depois o pagamento do crédito já terá menos impacto nelas. Ainda espero evitar que ele passe do fim deste ano, se possível.