Nota: como habitualmente, os valores em geral são arredondados.
Gastos na conta bancária:
- 50€ – reforço do cartão de crédito (para registar/renovar domínios; ver abaixo)
Gastos no cartão de refeição:
- 38€ – 5 refeições
Gastos no cartão de crédito:
- 7.5€ – comics assinados no Comixology
- 6€ – livro (Kindle) (yay, uma novelização lançada este mês de um jogo de ZX Spectrum de 1984! 🙂 )
- 2€ – audiobook no Audible (ainda tinha um crédito por usar, mas não vale a pena usar um para uma coisa tão barata, já que eles acumulam, e há audiobooks a 30€+)
- 31€ – registo de 2 domínios (duas formas diferentes de escrever a mesma coisa — sim, é necessário garantir isso) e renovação anual de outro. Novo mini-site daqui a dias (que infelizmente não posso revelar aqui — anonimato, e essas coisas)!
Resultados:
Gastos totais: 134€
Gastos em entretenimento: 13.5€ (10% do total)
Não me parece muito mau. A percentagem de entretenimento foi maior, mas isso foi mais por os gastos totais serem (relativamente) tão baixos.
Volto a perguntar-me se não estarei a ser “cruel” comigo próprio ao contar os gastos do cartão de crédito duas vezes. Ou seja, se “carrego” o cartão em 50€ e depois o uso para comprar algo também de 50€, não “gastei” 100€, pois não?
Acho que comecei a contabilizar assim de forma a ser mais exigente comigo mesmo, mas acho que a partir da semana que vem vou deixar de contabilizar (nestes posts) os carregamentos dos cartões. Ou, melhor ainda, vou especificar esses gastos, mas deixar de os contar no total das despesas. Parece-me fazer mais sentido, assim. (Mas estejam à vontade para partilhar as vossas opiniões…)
Sobre o carregamento do cartão, realmente não faz muito sentido contar isso como despesa. Ora vejamos:
Conta bancária -> carregamento do cartão -> Comixology
Contar esse primeiro movimento é o mesmo que:
Dinheiro na gaveta -> dinheiro tirado da gaveta e metido na carteira -> frutaria
Se no segundo caso não faz sentido contabilizar o “tirar da gaveta e meter na carteira” como despesa, no primeiro caso também não faz, na minha opinião.
O dinheiro continua a ser o mesmo, apenas se transferiu de sitio. Só constitui despesa quando é realmente gasto (ou seja, quando o cartão é debitado).
Obrigado. Vou então deixar de o contar duas vezes, a partir desta semana. 🙂